4.9.06


Apenas um sopro de algo que ainda em mim sobrevive. Vontade, só, de sair e ganhar os abismos do mundo, as mais profundas ondas, os mais longínquos medos. Desejos. O sagrado, o profano, o sacrificado. O que é promíscuo. O que é santo. A chama do cigarro. A fumaça do incenso...

Encontrar a mim mesma como um pontinho de luz, uma estrela dançante, um sol que se põe. Crepúsculo.

5 comentários:

Bárbara Gegenheimer disse...

minha preta poética...eu gosto...e que esse sopro sobreviva...é necessário!

Anônimo disse...

eh...
eh...
hum...
hum...
Mto lindo!!
Adoro!hehehehe

Anônimo disse...

Eh dificil descrever...
Mas eh lindo de se ler!!!

Anônimo disse...

Fui eu q disse isso, num sei pq escreveu anonimo, eu assinei!!!
Juro!

MST disse...

O sagrado.
Uma incógnita.

O profano, muito bem o conheço.

Seu cigarro e seu incenso... o que me falta nessa vida a esmo.