E o meu corpo fingia que seguia por mim. Ele me acompanhava sem relutar, dizendo que sim e acenando a cabeça, minha cabeça, sem cessar. Mas ele de fato queria me ver de longe, iludida e inebriada sem perceber, sem sentir. Porque vontades se ocultavam, porque ele queria me dominar, me usar, meu corpo esperava calar-me, tomar-me.
Unir os corpos é deixar-se. Os corpos que pensem por nós....
Eu cedi. Deixei que ele guiasse, que me guiasse para o seu plano sem fim. Seu apetite carmim. Me entreguei... que me usasse, desfrutasse, entorpecesse. Deixar de pensar é privilégio de poucos.
Que os corpos pensem por nós!!!
Unir os corpos é deixar-se. Os corpos que pensem por nós....
Eu cedi. Deixei que ele guiasse, que me guiasse para o seu plano sem fim. Seu apetite carmim. Me entreguei... que me usasse, desfrutasse, entorpecesse. Deixar de pensar é privilégio de poucos.
Que os corpos pensem por nós!!!